O Natal está a chegar, e com ele vêm os boicotes às dietas e a barriguinha volta a crescer!
Esta época é por excelência uma época de fantasia, excitação e muita alegria para as crianças, e também para os adultos. Mas não só, com o Natal vêm também os doces e os chocolates, à lareira, com a família e quando damos conta... Ups! e já foi mais um!
A índústria dos doces (pastelarias, chocolaterias) aproveita esta oportunidade, dedicando anúncios especiais para esta época. Os pais natal, os sininhos de chocolate (entre muitos outros), atraem as crianças, mas não só, também há anúncios direccionados especialmente para os adultos.
Também outras indústrias se aproveitam deste tempo festivo para promover os seus produtos, associando-os ao Natal em anúncios atractivos que incentivam o consumo. Eis o exemplo da Coca-Cola:
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
terça-feira, 27 de novembro de 2007
A fúria dos Hot Dogs
Aqui está um exemplo da importância que é dada à fast-food, actualmente - o "Hot Dog Eating Contest".
O vencedor ingeriu 53 cachorros e meio, num total de 16853calorias, 1kg de gordura, 1984mg de colesterol, 36594mg de sódio e 1.2kg de hidratos de carbono.
Impressionante, não?
E porque não um "Fruit and Vegetables Eating Contest"?!
O vencedor ingeriu 53 cachorros e meio, num total de 16853calorias, 1kg de gordura, 1984mg de colesterol, 36594mg de sódio e 1.2kg de hidratos de carbono.
Impressionante, não?
E porque não um "Fruit and Vegetables Eating Contest"?!
terça-feira, 20 de novembro de 2007
Dietas "milagrosas"...ou não!
Um destes dias, ao folhearmos uma revista que, supostamente, seria de saúde, deparámo-nos com uma dessas dietas "milagrosas" que prometem emagrecer 4 kg em 2 dias ou 5 kg em 1 semana, daquelas dietas que garantem que vamos caber naquele lindo vestido a tempo de ir à tal festa...
Sabemos que estas dietas de "milagrosas" nada têm, uma vez que uma redução de peso tão grande em tão pouco tempo leva, principalmente, à perda de água e massa magra, além de ser muito difícil de cumprir. Os resultados, a muito curto prazo, até podem ser satisfatórios em termos de imagem corporal. No entanto, um dos problemas deste tipo de dietas tão restritivas é que quando as pessoas voltam à sua dieta habitual recuperam todo o peso perdido anteriormente, e até mais algum de "bónus". O pior ainda é que este peso é recuperado muito rapidamente e principalmente sob a forma de massa gorda.
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
Um dilema do nutricionista...
O nutricionista deve adaptar a forma de transmitir os seus conhecimentos em função do público a que se dirige. Por exemplo, se o objectivo for incentivar uma criança a comer legumes, é preferível que os coma confeccionados de uma forma menos saudável, do que não os comer.
Uma outra situação, é o caso do nutricionista que se encontra dividido entre cumprir as suas obrigações no local de trabalho e de agir de acordo com os seus conhecimentos, por exemplo, um nutricionista que tenha que promover um determinado tipo de batata frita. Estes dilemas acontecem a todos nós, e ao tomarmos uma posição, devemos fazer um balanço entre o que é melhor para nós e para os outros.
Uma outra situação, é o caso do nutricionista que se encontra dividido entre cumprir as suas obrigações no local de trabalho e de agir de acordo com os seus conhecimentos, por exemplo, um nutricionista que tenha que promover um determinado tipo de batata frita. Estes dilemas acontecem a todos nós, e ao tomarmos uma posição, devemos fazer um balanço entre o que é melhor para nós e para os outros.
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
Será o nosso consumo mais estruturalista ou mais funcionalista???
Antes de mais, há que esclarecer a diferença entre estes dois conceitos: enquanto que a corrente estruturalista defende um consumo relacionado com padrões de vida e integração num determinado grupo social, na corrente funcionalista o consumo é motivado pela função nutricional do produto.
Provavelmente, pessoas com conhecimentos cientificos e /ou maior preocupação na área da saúde terão um consumo alimentar mais funcionalista, enquanto que uma pessoa que não se preocupa muito com a saúde terá um consumo mais estruturalista.
No entanto, a mesma pessoa pode ter um consumo mais estruturalista ou mais funcionalista, dependendo do meio em que se encontra. Ninguém se vai recusar a comer uma fatia do "bolo da noiva", "só" porque está cheio de açucares.
Provavelmente, pessoas com conhecimentos cientificos e /ou maior preocupação na área da saúde terão um consumo alimentar mais funcionalista, enquanto que uma pessoa que não se preocupa muito com a saúde terá um consumo mais estruturalista.
No entanto, a mesma pessoa pode ter um consumo mais estruturalista ou mais funcionalista, dependendo do meio em que se encontra. Ninguém se vai recusar a comer uma fatia do "bolo da noiva", "só" porque está cheio de açucares.
terça-feira, 2 de outubro de 2007
Porque será que se comunica tanto sobre a alimentação?
Muito frequentemente se fala sobre alimentação. Ao abrir uma revista ou um jornal, ao ligar a televisão, somos bombardeados com publicidade, notícias, entrevistas com especialistas da área da nutrição, etc. Até numa "conversa de café" partilhamos gostos, dicas, crenças, etc.
E porquê este boom de comunicação??
Eis alguns factos /razões:
- Há cada vez mais informação que relaciona a alimentação com a saúde e, consequentemente, com a qualidade de vida e longevidade;
- É óbvia a actual preocupação com o aspecto físico e a influência da alimentação a este nível;
E porque não pensar em interesses económicos?
- Em publicidade de produtos alimentares, enfatizam-se determinadas características / qualidades, com o objectivo de agradar o público alvo.
Assim, podemos verificar que a crescente comunicação acerca da alimentação se deve, não só, à curiosidade e interesse das pessoas, mas também, à tentativa de manipulação comercial.
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